Sob a presidência brasileira, o eixo social do G20 ganhou destaque com a criação do G20 Social, uma iniciativa que reflete as três prioridades da liderança do Brasil: combate à pobreza, reforma da governança global e desenvolvimento sustentável. A iniciativa tem como objetivo ampliar a participação de atores não-governamentais nos debates que influenciam as decisões da Cúpula dos Líderes do G20, agendada para os dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.
Desde então, o G20 Social abriu espaço para a diversidade de vozes da sociedade civil. Pela primeira vez, foram promovidos encontros entre as Trilhas de Sherpas e Finanças e os grupos de engajamento, incluindo lideranças de movimentos sociais. Uma das principais inovações do G20 Social é assegurar que a sociedade civil participe não apenas de processos de escuta ativa, mas também diretamente nos processos decisórios do G20.
Em 2024, o CEBRI, ao lado da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e do Instituto de Economia Aplicada (IPEA), integra o Comitê Organizador do Think 20 Brasil (T20 Brasil), assumindo a responsabilidade de gerar conhecimento, fomentar o diálogo construtivo e oferecer recomendações de políticas durante a presidência brasileira no G20.
"Instituição que co-coordenou o T20 no Brasil, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) também participou do Grupo de Trabalho para Transição Energética. A instituição tem um programa que, há alguns anos, desenvolve propostas, recomendações e desenha cenários para o contexto geopolítico da transição energética."
"Independentemente do resultado final, a sociedade civil brasileira sai muito fortalecida do G20. São instituições que se conhecem melhor, que atuaram em parceria e isso nos permite dialogar para a construção de consenso no Brics e da COP”, avalia a diretora de projetos do CEBRI, Luciana Gama Muniz."
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